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Por Manuel Rodrigues
Trata-se de ficções breves, criadas a partir das vivências do quotidiano moderno, sejam elas uma imagem, uma palavra, um desejo ou uma fantasia, na maioria das vezes pintalgadas e retocadas sob a perspetiva do absurdo e do humor, mas também do desencanto, se necessário.
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Sem pés nem cabeça. Apenas dedo.
Por Manuel Rodrigues
Trata-se de ficções breves, criadas a partir das vivências do quotidiano moderno, sejam elas uma imagem, uma palavra, um desejo ou uma fantasia, na maioria das vezes pintalgadas e retocadas sob a perspetiva do absurdo e do humor, mas também do desencanto, se necessário.
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Sinopse:
Trata-se de ficções breves, criadas a partir das vivências do quotidiano moderno, sejam elas uma imagem, uma palavra, um desejo ou uma fantasia, na maioria das vezes pintalgadas e retocadas sob a perspetiva do absurdo e do humor, mas também do desencanto, se necessário.
Nota Biográfica:
Poucas coisas certas se sabem a respeito de Manuel Rodrigues (MR). Muitas são do domínio da lenda ou do mito urbano, concebidas sem controlo e propagadas ao vento, quando o há, mas registadas para estudo e validação de vindouros. Das que se dão como certas (morra ceguinho quem duvidar), há estas:
Nasceu e cresceu em Moncorvo e define-se como um cibinho imburrente.
O nascimento biológico não coincide com o literário, tendo sido provocado pelo acaso, mas suportado sem embaraço (não é segredo). Em resultado, duas idades distintas: a cronológica, a caminho da reforma, e a literária, a cheirar de longe a cueiros.
Tem um irmão gémeo, mas falso, de que se conhece apenas a sigla (JS). Não se confundem e raramente se vêem, não se dando mal.
Manifesta um carinho especial por três das suas costelas: as do humor, cinema e música. A da ficção tenta fazer parte deste universo, mas ainda não tem peito.
Trabalha porque tem de ser e dá saúde, dizem-lhe.