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Por Marcelino Rodrigues
Poderá o medo impedir-nos de salvar aqueles que amamos?
Durante a fase inicial da pandemia de COVID-19, Henrique de Albuquerque prevê o confinamento domiciliário e recata-se com Afonso, o filho de dez anos, num casebre isolado em Santo Tirso.
Versão Capa Mole
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O Papagaio de Papel
Por Marcelino Rodrigues
Poderá o medo impedir-nos de salvar aqueles que amamos?
Durante a fase inicial da pandemia de COVID-19, Henrique de Albuquerque prevê o confinamento domiciliário e recata-se com Afonso, o filho de dez anos, num casebre isolado em Santo Tirso.
Versão Capa Mole
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Poderá o medo impedir-nos de salvar aqueles que amamos?
Durante a fase inicial da pandemia de COVID-19, Henrique de Albuquerque prevê o confinamento domiciliário e recata-se com Afonso, o filho de dez anos, num casebre isolado em Santo Tirso.
No dia em que o estado de emergência entra em vigor, os dois descobrem um baú. O homem abre-o e, sem se aperceber, liberta um grande mal que os amaldiçoa. Ao longo da quarentena, experienciam situações surreais: Afonso é perseguido por sátiros e Henrique seduzido por ninfas. Os encontros tornam-se mais frequentes e ambos começam a demonstrar sintomas severos do novo coronavírus, enquanto algo maligno os observa de longe... alimentando-se deles... sorrindo...
Este conto de fantasia portuguesa explora o receio e a incerteza do enclausuramento forçado por uma crise covídica sem precedentes.
Pai e filho terão de unir esforços para descobrir o que está a tornar os seus pesadelos realidade, ao mesmo tempo que sonham em fazer voar o papagaio de papel do menino, a última réstia de esperança no meio do caos causado pelo horror do desconhecido.
ADVERTÊNCIA: contém cenas e imagens de nudez.
Marcelino Rodrigues (9 de dezembro de 1986) é natural de Vila do Conde, Portugal. Licenciou-se em Línguas – inglês e francês – e pós-graduou-se em Relações Internacionais. Desde criança que se viciou em ler e ouvir histórias de horror e fantasia negra. Agora, enquanto adulto, ocupa as suas noites escrevendo as peripécias das mais aterradoras criaturas do bestiário tradicional português. Para saber mais, visite as suas páginas nas redes sociais.